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6.01.2016

Quem não?

É um dos cheiros da minha infância. Aquele que mais me remete para o carinho da minha mãe, na hora de adormecer. Vinha aconchegar-me na cama, dobrava o lençol de cima no edredon, beijava-me a cara ou fazia nariz de esquimó, dizia-me que tinha as melhores bochechas para se dar beijos, desejava-me boa noite, apagava a luz e saía, deixando a porta entreaberta. No ar, ficava aquele cheiro. Até hoje, se fechar os olhos, consigo senti-lo. Consigo imaginar a pele dela, macia, a beijar-me as bochechas vezes sem conta. Desafiarem-me a escrever sobre o creme NIVEA é darem-me o meu álbum de infância para as mãos, mas com aroma, textura e muitas saudades. Já me conhecem, escusado será dizer que já estou para aqui a chorar.





Lembro-me daquele boião azul, que pareciam dois, em reflexo no espelho, na prateleira da casa de banho de azulejos cor-de-rosa. Era um dos truques de beleza da minha mãe. Sempre a achei muito bonita, de trança loura, comprida, com um ar de menina - que ainda mantem - e sonhava ser como ela. Todos os dias, de manhã, depois do banho, espalhava o creme pelo corpo. "Nunca te esqueças de meter creme nos cotovelos", dizia-me. Rituais que não se esquecem, assim como não se apaga a memória da chegada à praia, com os baldes e as raquetes e toda a tralha que coubesse nos sacos, e avistar, ao longe, aquela bola gigante azul a dizer "NIVEA". Antes de sairmos debaixo do chapéu, já sabíamos: vinha a sessão dos cremes, que teríamos de repetir várias vezes, ao longo do dia. Ainda hoje sinto o cheiro do protector misturado com o cabelo salgado (que eu fazia questão de sugar, acabada de sair do mar) e ainda hoje tenho o mesmo prazer ao espalhar o creme depois do banho, na pele ainda morna do sol.


E não é por acaso que continua a ser o creme mais famoso em todo o mundo. Dá para toda a família, hidrata muito bem todas as partes do corpo (hidrata casacos e botas de couro, sabiam desta?) e até serve de desmaquilhante, quando este acaba (se quiserem, explico-vos o truque hehe).

E como se o valor emocional, as mil e uma utilidades e o mais que comprovado sucesso não bastassem, a marca não pára de inovar. Já se cruzaram com as NIVEA Tales?


Quatro latas ilustradas, com uma história cada e que, tenho a certeza, a Isabel vai adorar (se já adora o ritual de espalhar o creme, nela e na "mana", na minha barriga), vai gostar ainda mais quando vir que a lata tem "munecos". E, quem sabe, vai também ficar com memórias inesquecíveis destes momentos com a mãe, como eu tenho com a minha.



5.23.2016

Tenho de crescer um bocadinho.

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*Sinto que entrei um pouco nisto da vida adulta à toa. Não dei pelo momento do "salto" (a não ser agora na maternidade). De um momento para o outro, além de ter de por roupa a lavar e secar, de ter de pensar no que descongelar para o dia seguinte, tenho de tomar decisões de grande importância que ninguém pode tomar por mim. 

Agora tenho de tomar decisões sobre a saúde da minha filha. Repito análises de sangue? Vamos pedir uma segunda opinião? Confio neste pediatra? 

A vida vai-nos preparando para irmos conseguindo enfrentar o peso destas decisões, mas nem por isso. Ainda estou naquela fase da vida em que acho que "só acontece aos outros". Uma espécie de imunidade adolescente imbecil de quem ainda precisa de ver mais de falar mais e de ouvir mais. 

Infelizmente este ano uma grande amiga minha foi diagnosticada com um cancro da mama (está óptima agora, ufa). E isso fez-me repensar. Fez-me repensar no quanto a vida pode mudar todas as prioridades se, de repente, entrar um grande peso para a balança e, ainda por cima, uma variável perfeitamente incontrolável. Todas as situações de doenças graves são horríveis para todos os envolvidos e, por isso, tudo o que ajudar, tudo o que facilitar/aliviar nessas alturas é bem-vindo. 

Acho que ter uma atitude profilática faz parte de uma espécie de amadurecimento. Não devemos tentar remediar ou tentar inverter situações quando estas já cá estão. Devemos precaver-nos, evitá-las, afastá-las e, até, ir mais longe e elaborar um plano b para caso cheguem mesmo a existir. Não devemos viver no pânico, devemos viver concentrados na felicidade, mas se não nos protegermos, a quem podemos pedir que o faça? 

Eu não tenho um seguro de vida. Devia? 

(bater três vezes na madeira)

Segundo estou a ler: garante um capital caso a pessoa segura (neste caso, eu) faleça. Ou até, nalgumas coberturas, um capital em casos de doenças graves ou invalidez. 

Isto significaria que a Irene e o Frederico teriam uma ajuda extra num momento que seria mais apertado a nível financeiro (custa mesmo pensar nestas coisas, caramba). Ter um seguro ajudaria a que não se corresse risco de endividamento para cobrir as necessidades em causa, visto que além de terem as despesas da minha situação, as outras também continuariam a surgir e com menos uma pessoa a contribuir para o "bolo familiar". 

Nós os três. A família Pombares por Susana Cabaço Fotografia.


O caso do seguro NETVIDA, da MAPFRE, é esse mesmo, engloba também doenças graves ou invalidez, ou seja tem coberturas que também podem ser gozadas em vida. E com a vantagem de o poder fazer totalmente online. 

Acho que a postura aqui é um bocado pensar "e se?" e de que maneira não sobrecarregar a família com as "réplicas" do acidente, Nem consigo imaginar o desgosto, os pedacinhos de coração que se tem de apanhar (ou de ignorar que se perderam) depois da perda de um cônjuge... Claro que isto não resolve a dor, mas talvez dê mais espaço e silêncio para um começo de luto mais sossegado ou de uma adaptação um pouco menos turbulenta a um novo cenário familiar, rumo a um novo equilíbrio, à homeostasia (é uma palavra cara que aprendi na faculdade e que dá imenso jeito). 

Estou a levantar o queixo, semicerrar os olhos para focar melhor e tentar ver mais longe, além do presente. 

O que sentem vocês? 



*post escrito em parceria com a agência de comunicação. 

11.17.2015

Para as mães que ainda não sabem o que é dormir.

Antes de mais quero dizer que o seguinte post* só diz respeito às minhas companheiras nas noites de miséria, aquelas noites em que ainda somos acordadas 42 mil vezes por noite, pelas nossas valentes crias que, nestas alturas, até nos esquecemos que fomos nós que as quisemos ter - vá, não é bem assim, mas quase heheh. 

É preciso relativizar, não é? Fácil falar, bem sei...

Imaginem que... além da criança acordar imensas vezes durante a noite (normalíssimo, mas isso não quer dizer que isso nos faça andar aos pulos de felicidade dum lado para o outro), têm também uma criatura na cama, que vai além dos 70 kg e que julga ser um reco-reco. Não sabemos de onde vem aquela capacidade de ressonância, mas caramba que tudo ecoa. Temos vontade de dar um murro no nariz do nosso amor? Ai, se temos. Eles ficam giros a dormir, mas quando não têm o nariz entupido. 

Depois disto, a criança acorda, com os roncos do pai e porque também está constipada. Também ela está doentinha e provavelmente foi o raio do pai que acha que é imune ao frio e a chuva e nunca veste o casaco que lhe pegou. Já ninguém ouve a mãe quando lhes diz para andarem vestidos (não que andem nus). A criança acorda e quer leitinho, mas com a mama ou a tetina na boca parece que lhe estamos a fazer uma "amona" na piscina. Não consegue respirar decentemente. O pai ressona. A criança não consegue mamar. 

A mãe já está a ficar doente também e, enquanto a criança adormece e lhe dá uns abaninhos no rabo, inclinada sobre a cama dela (se não fizer co-sleeping ;)) caem-lhe uns pingos do nariz e só lhe apetece fungar. Funga. A criança acorda. O pai não. Esse continua a ressonar por ter o nariz entupido. São muito espertos, não são? Nunca acordam com os miúdos, nunca. Têm todos um sono muito pesado...

Isto é um dos piores cenários durante o Inverno (e que, mesmo assim, já ouvi dizer que se espetarem aquelas gostas para o nariz -  Neo-Sinefrina - , fica tudo resolvido mais facilmente e podem ter um Inverno bem disposto), por isso, quando acordarem 10 vezes numa noite, pensem que podia ser pior. 

É assim que resolvo as coisas na minha cabeça! :)

Já experimentaram alguma vez estas gotas para o nariz? Funciona bem? Se sim, vou me munir disso tão freneticamente como me muno de bolachas.



*post escrito em parceria com a agência de comunicação.

9.24.2015

E fraldas com desconto?

De certeza que já ouviram falar das "Fraldas com Desconto". Eu própria já tinha visto "por alto" em vários blogs, aparece-me frequentemente do lado direito no Facebook e, finalmente, decidi ir ver o que era.  Aparece lá: "o preço final final será fixado consoante a melhor proposta de desconto efectuada.". Isto é: quantos mais inscritas formos, maiores os descontos com vários parceiros. Por isso, isto quer dizer que se partilharmos com todas as mães que conhecermos, os descontos serão maiores. :)

Vamos a isso? Querem fraldas com desconto?

Depois de estarem inscritas, têm direito a vouchers de 50€ desconto para usar nas lojas Chicco em Setembro (ainda, sim), Outubro e Novembro e basta apresentá-los numa das lojas da Chicco para terem direito a 35% de desconto nas fraldas. Mas... Melga, ainda há mais! A DECO e a Chicco ainda oferecem 40% de desconto em produtos de higiene e beleza para as nossas criaturas do coração.

É carregar aqui (porque é assim que funciona isto dos links).

E sim, este texto foi aprovado pela DECO que eu cá não falo nas costas de ninguém sem que as pessoas em causa saibam :)