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11.01.2016

Hoje foi assim - #03

Perdida de amores por esta miúda que é: 
carinhosa,
embirrenta, 
enérgica, 
doce, 
trapalhona, 
esperta, 
travessa, 
alegre, 
chorona. 
É emotiva como a mãe, 
chata como o pai
(eheh brincadeirinha) 
mas "eu gosto dela assim."

















A luz não estava a melhor para vos mostrar o nosso tapete da Noc Noc personalizado
(D+J = I + L) Adoro! 

Meias: Caramello
Carneiras: Trutué

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10.22.2016

Tenho a certeza de que todas fazemos isto.

Não tenho nada. Mas apeteceu-me arriscar esta teoria, no fundo um bocadinho como os muitos estudos que por aí se vêem. No outro dia queixei-me do facto da Isabel andar com roupa de quem anda aos gambozinos, tudo curto, bom para atravessar as cheias. Então lá fui eu comprar o número acima. Só que acontece que fica tudo a boiar! E acham vocês que aqui a pessoa foi trocar? Na... vai de dar dobras, que assim dura mais tempo. Neste momento, é assim a roupa da Isabel: tudo curto ou tudo enorme. =) Aguente-se.










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10.17.2016

Hoje foi assim #02

A Isabel acordou mega bem-disposta, pediu-me papa de aveia, quis calçar os ténis e usar o gorro e o cachecol que os tios ofereram ontem e já foi para a escola.
A Luísa ainda dorme (esteve acordada ali quase uma hora durante a noite com tosse, coitadinha).
E eu vou tomar um banho (e ver cair mais 4 toneladas de cabelo).

BOA SEMANA!
















Cachecol, gorro e camisola  Zara
Calças  Boboli
Ténis  Nike

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10.16.2016

Hoje foi assim #01

Inauguro uma rubrica nova, mais de fotografias do que palavras: hoje foi assim. Dá para tudo. Nem tudo tem de ser um tratado de física quântica, como me criticaram um dia destes. Verdade, vamos lá simplificar.

Adoro, adoro, adoro esta sequência de fotografias, o movimento, o ar feliz da Isabel.











Vestido Zara
Carneiras Trutué

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8.24.2016

Sim, visto calções!

Provavelmente vai parecer a coisa mais estúpida que já ouviram, mas quem teve complexos em miúda (ou ainda tem), vai perceber. Já odiei os meus joelhos. As minhas pernas, no geral, mas principalmente os joelhos. Não deixei de me importar totalmente, não deixei de ver, mas passei a assumir como parte de mim e a deixar de me importar com o que os outros possam pensar.

Quando tinha uns 14 anos e a minha mãe me ofereceu uns calções da Agatha Ruiz de la Prada, todos coloridos, tive um ataque de nervos. No meio da parvoíce da idade do armário e dos complexos, senti aquilo como um afronta. Chorei, berrei e - agora dá-me para rir, claro - chamei à minha mãe "assassina" (a lógica devia ser "queres que me mate?"). Descontroladíssima, claro, estão a ver o nível de falta de amor próprio que para ali ia. Foi uma vitória começar a vestir calções curtos, saias, vestidos que deixassem ver os joelhos e a coxa. Uma vitória ainda maior seria deixar mesmo de me importar com, mas duvido que consiga. Até lá, vou gozando o facto de não ter vergonha, de não querer saber, de me sentir confortável com roupas curtas no verão. Who cares? "Dar importância ou que a tem, Joana", converso muitas vezes comigo, para me convencer. E foi com umas jardineiras muita' giras que fomos até ao Jardim da Liberdade, em Santarém, para a Isabel se divertir. O resto... o resto são só uns joelhos.





A Isabel quis imitar uma miúda que lá andava e descalçar-se e eu deixei. Foi libertador!





Luísa com a sua mais recente paixão: as mãos. Só falta aprender a chuchar nelas.

Jardineiras - Pura

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8.10.2016

O vestido

Lembro-me de alguns dos meus vestidos de infância. Não tinha uma irmã para ir a combinar mas a mãe da minha melhor amiga, a Priscila, que vivia no rés-do-chão, tinha um gosto muito parecido com o da minha mãe e às vezes calhava termos peças iguais, da Benneton. Ou do mesmo modelo com tons diferentes. Era quase como andar nos Onda Choc, todos a combinar: adorava. Não posso dizer que tenha sido uma Maria Rapaz, sempre gostei muito destas mariquices todas. E assim continuo enquanto mãe de meninas: levam com muito laço e muito frufru. Mas agora já começo a variar mais, muito mais. 

Aliás, é cada vez mais raro vestir-lhe um vestido. Nunca pensei que chegaria aqui, mas rendi-me, neste verão, às t-shirts, aos tops de alças, aos calções de algodão. Não que sinta que prenda os movimentos, nem que seja desconfortável, que ela continua a macaquinha aventureira de sempre. É mais por mim: não me apetece perder muito tempo a passar roupa a ferro. Mas há casos que compensam e este foi um deles.

Adorei vê-la com este vestido, fresquinho e com pormenores muito bonitos. Ela adorou também, que eu percebi, sem que precisasse de o dizer. Gostou mais ainda quando percebeu que podia combinar com os sapatos cor-de-rosa. "Igau!", dizia, entusiasmada. Delirou quando viu que a mana também tinha uma roupa parecida. E lá andou ela a espalhar charme pela Invicta. :) Sim, é cada vez mais raro vestir-lhe um vestido, mas quando acontece é lindo ver a alegria (e vaidosice) dela.


 

Vestido - Petit Biscuit
Sapatos Victoria (os preferidos da Isabel) - Pegada Doce


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7.14.2016

Três coisas giras.

O vestido Cravina Vintage da Jasmingirls
Os sapatos Victoria da Pegada Doce
A mala unicórnio da Agu agu




















P.S. Temos vivido dia após dia e estamos a sobreviver. ;) A Isabel tem estado um amor (quer dizer, na 2a esteve 20 minutos a chorar num pranto louco...), anda mais calma e tem dormido muito bem.
A Luísa está num pico de crescimento em que não me larga as mamas, chora muito com refluxo ou o que é, e eu ando muitooooo cansada, sem tempo para mais nada. Mas faz parte. ;)

7.04.2016

"As tuas filhas são feias". Não, não são.

Para as mães, os filhos nunca são feios (ou são?). Devemos ter um mecanismo qualquer intrínseco, instintivo, de defesa da espécie (nunca li nada sobre o assunto, estou só a "mandar para o ar") que nos faz vê-los como seres lindos, perfeitos, mágicos. Quando a Isabel nasceu, toda amassada, torcida, de quem é tirado a ventosa, fui capaz de dizer um "oh tão linda!". E não, dias mais tarde, olhando para as fotografias do nascimento, ela não era (ou estava) linda. Mas era perfeita, assim mesmo. Era a minha filha, a minha bebé. Sempre muito expressiva, com pestanas enormes, olhos muito abertos, o sorriso mais bonito do mundo. Eu, com perfeita noção de que não era bebé de catálogo de roupa, mas também eu, longe de o desejar. Desejava, e desejo-o agora mais do que nunca, que seja feliz, como eu sou (já o tinha escrito aqui). Nunca fui uma Sara Sampaio, mas sempre fui muito feliz. O meu marido não é o Brad Pitt e vejam lá a família maravilhosa que construímos! "Só se estraga uma casa", dirão as mentes mais maldosas (e escreveram-no já). Que mais casas estejam estragadas como a nossa. :)

"A Luísa é feia, como a irmã". Epa, não. As minhas filhas não são feias. E mesmo que fossem e mesmo que venham a ser (nunca o saberei e ainda bem). Vou ensiná-las a serem confiantes, agradecidas, com sentido de humor, felizes. Os amigos não são escolhidos por uma escala de beleza, os profissionais também não, os namorados, se forem decentes - não queremos cá dos outros - também não. São escolhidos pelo coração que têm. E o da Isabel, garanto-vos, já é enorme. Acho que a captei, por inteiro, nestas fotografias.





















Vestido - Laranjinha


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