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2.06.2017

Amor a três.

Abençoada tarde em que tive a brilhante ideia de ir passar uma noite aquele hotel pelo qual passamos algumas vezes de carro quando ainda não éramos pais. É verdade que, quando somos pais, não temos de deixar de ser um casal, mas isto iria saber-nos melhor com a Irene. Aliás, a nossa principal motivação foi essa: a Irene adora pequenos-almoços fora (a quem terá saído?) e está cheia de saudades de piscina. Fomos ao Senhora da Guia Cascais Boutique Hotel (***** - isto não é uma asneira, é o número de estrelas do "bicho" para me armar ao pingarelho) e foi tão perfeito quanto parece nas fotos, foi mesmo este o feeling. Já viram bem o ambiente do sítio? As fotos que dá? Imaginem-se a passar lá uns diazinhos no Verão... O que senti foi que tinha um tio muito rico (nope, não tenho) e que ele me tinha emprestado a casa dele para passar umas férias porque ele foi de jacto privado para uma ilha qualquer (dele, claro). Vou-vos mostrando o "fim-de-semana" (foi só de sábado para domingo) aos poucos porque estou louca com as fotos do LoveLab (obrigada, Joana) e não estou a conseguir dosear isto, pode ser? Ainda por cima fiz grandes compras nos saldos da Zara e já renderam nesta sessão, estou toda orgulhosa, ahah. 

Depois do check-in feito, lá fomos nós a caminhar até ao quarto naquele momento de sol que houve só para nós.  São ou não são boas compras na Zara? Ah pois é. Toda instagramer e blogger! 

Claro, o cenário perfeito para casamentos e baptizados, mas depois falo-vos mais disso. Só não baptizo lá a Irene porque não faz parte dos meus planos, mas Joana Paixão Brás, se calhar dá para baptizares lá as tuas 52 filhas para o ano. :)

Tivemos direito a suite e a esta recepção. Tive de me conter muito para não encher a boca toda de pastéis e morangos, mas o facto de estar lá a Joana a fotografar ajudou-me. Não queria ficar com dentinhos castanhos. 

Queríamos ir lá para fora celebrar este magnífico fim-de-semana a três (estou a falar da Irene, não da Joana que depois foi para casa ter com a sua família, ahah), mas a Irene teve de fazer uma chamada.

Foi um beijo pedido, é verdade, mas acho que se nota o carinho na mesma. Ela é a minha filha preferida :)

Abrimos a garrafa (abriu o Frederico que aquilo a mim parece-me mais complexo que mudar um pneu) e eu achei por bem parecer uma bicicleta antes de estar apoiada no descanso com aquele pézinho no ar. Adorei este momento. Daqueles em que nos apercebemos que temos tudo (só falseei que bebi, não foi por isso que me senti histérica de felicidade). Adoro a Irene a quebrar o momento "casório" da foto. Abençoada criança, extremamente oportuna como sua mãe.

Fui lá dentro saltar um pouco na cama gigante do quarto (mostro-vos depois) e, quando voltei, o pior já tinha acontecido. Irene,  estrafegada pela sua mãe demasiado presente (adoro as nossas haters),  decidiu afogar as suas mágoas no champanhe. 

Ah, afinal não! Parecia, só! Afinal de contas tem três anos e se calhar nunca bebeu por um copo! Custou-me deixá-la escolher os sapatos, confesso. Ainda lhe disse que os senhores do hotel só queriam meninas de carneiras, mas depois achei "qual é o ponto disto tudo se ela não puder vestir o que lhe apetecer?" (desde que o armário não seja 88% Ale Hop).

No próximo post vou mostrar-vos "os exteriores" (não consigo mesmo não mostrar quase todas as fotografias). Só para vos dar um "cheirinho": 

É, não é? Aquela posição de barriga para baixo com as pernas ligeiramente abertas para o sol não deixar de beijar todas as partes do nosso corpo e não ficarmos com um aspecto esquisito. Ouvi dizer que os cocktails no verão no bar da piscina são espectaculares... bebi um suminho de morango ao jantar que "Jasus"...

Coisinhas giras que podem ter gostado: 


Fotógrafa - LoveLab

Roupa da Irene - Zara (dada pela avó Sílvia - obrigada, mãe)

Roupa da Mãe - Zara (dada pelo meu cartãozinho)

Roupa do Pai - Ahmm... Sacoor e New Balance


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7.22.2016

Também gosto de sessões fotográficas - Lagoa III

Abençoado Verão que além de nos dar as melhores memórias também nos deixa mais felizes por levarmos ocasionalmente com mais sol na tromba. Abençoada Joana Sepúlveda Bandeira do LoveLab que imortalizou o nosso fim-de-semana há uns dias em Óbidos. Eles não param de crescer e as fotografias dão uma falsa sensação de que os retemos daquele tamanho para sempre. 

Se quiserem ver as outras, estão aqui e aqui.




 

 

 

 

 

7.14.2016

Também gosto de sessões fotográficas! - Lagoa II

É a parte II porque houve uma parte I aqui

Fomos a Óbidos de férias em família - nós os três mais os meus sogros. Tínhamos de passar pela mítica Lagoa de Óbidos que inspirou a Joana Sepúlveda Bandeira do Lovelab a ir de propósito ter connosco para sacar umas fotografias. 

Estou super vaidosa. Estamos as duas lindas. Adoro estas fotografias. Estou preocupada porque vou fazer outra sessão fotográfica em breve e já esgotei o nosso único conjunto semelhante... 

Problemas de primeiro mundo.

Gostam? Ainda vem aí uma parte III. Isto é tão longo como o Senhor dos Anéis ;) ,


























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7.08.2016

Também gosto de sessões fotográficas! - Lagoa Parte I

Uma pessoa, à medida que vai crescendo (infelizmente, em todos os sentidos), vai conhecendo mais do mundo e de si. Eu, por exemplo, aprendi que afinal até gosto de Nutella (qualquer dia até como peixe e coisas que venham do mar - não como não!) e que, afinal, também gosto de sessões fotográficas ("também" porque a outra Joana delira com sessões fotográficas, houve uma vez que até fez um bolo para uma!). Que gostava de fotografar já sabia (um curso inacabado disso, mais uns foleirotes de fim-de-semana já me tinham dado essa indicação), mas que gostava de ser fotografada num contexto planeado não fazia ideia. Aliás, era algo até que eu defendia como não ser "fotografia". Dizia que, para mim, a fotografia é um auxiliar de memória com sentimentos. Ao tirarmos os sentimentos da fotografia (por tudo ser planeado), ficamos mais com uma imitação de um quadro (que eram as principais críticas à fotografia quando surgiu - além da suspeita de roubar almas ou de as preservar - acho que havia de tudo). Afinal, gosto de quadros.  
Noto que tenho muita dificuldade em olhar para a câmera quando a Joana Sepúlveda Bandeira do LoveLab me sugeriu. Não gosto. Não gosto de ter que sorrir porque sim. E, curiosamente, ficou estampado na minha cara que não houve sinfonia nos meus músculos faciais - parecia que tinha tido tromboses pequeninas. É como quando se começa a pensar muito na coreografia da aula de aeróbica: se pensarmos muito, perdemos o "fio à meada". Sim, ainda recordo com saudade as aulas de aeróbica que fazia com ténis de corrida em formato bota. Quando não havia tanta mariquice para o desporto - agora apetece fazer desporto só para comprar ténis para isso. 

A Joana produz sessões fotográficas com magia, leva consigo uma dedicação extrema (veio ter connosco a Óbidos, por exemplo) e uma centena de sonhos que tenham que ver com o local combinado (a Lagoa de Óbidos). Ela sonha com a roupa, com tendas, com bolas de sabão, com acessórios de bigodes e de óculos. Houve uma sessão que fizemos as quatro (ainda não havia Luísa) que a Joana até cadeiras levou, imaginem! Para a Joana, a fotografia começa muito antes de estar com quem fotografa. Provavelmente, a par dos três filhos, é algo que lhe está sempre ali, a marinar na cabeça, a obrigá-la a fazer conjuntos, a planear. Sinto que ela adora todas as fases envolvidas, mesmo o pré. 

Eu, como amadora de fotografia, sou o oposto disto. Não planeio. Vejo um momento e decido que tenho que o captar. Talvez por preguiça, mas muito também por não ser fotógrafa profissional, claro. Porém, com estas fotografias aprendi umas lições: 

- A altura do dia é mesmo determinante para umas excelentes fotos. 

- A roupa em tons próximos também constrói um bom flow visual e uma harmonia maior que não nos distrai do objecto. 

- A Joana é muito magrinha, dá-me vontade de lhe dar um euro para uma sandes. 

- Tudo fica mais bonito com bolinhas de sabão. 

- Tenho de ir refazer as madeixas que isto já não se aguenta. 

- Tenho uma boa perna (vá, as duas - sem incluir as coxas). 

Joana, obrigada por, a par de todos os objectos e sonhos, levares sempre o teu coração para as nossas sessões fotográficas. 














Fotografia - Love Lab

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6.27.2016

Mãesura.

Nem acredito no impacto que isto tem no coração de alguém. Aos poucos tenho-me rendido a "isto" de ter fotografias tiradas por alguém que sente e vive fotografia. É daquelas profissões que toda a gente acha que consegue fazer "se tiver uma máquina", mas não é assim. Todos podemos divertir-nos com fotografia, todos podemos sacar uma "maravilhosa" fotografia com o telemóvel, mas a fotografia é mais do que uma fotografia. A fotografia é um juramento silencioso de apreciar a vida, recuada uns centímetros e muito mais devagar do que qualquer outra pessoa. 

O que sinto que há nestas fotografias é alguém que nos observa com um carinho enorme. Alguém que vibra por querer retratar o que me corre nas veias quando olho para a minha filha e as cores dela. 

Sinto que nos foi feita justiça. Que se vê a nossa ligação. 

Sofro de mãesura. Como sou eu que geralmente ando com a máquina, sou eu quem é cortada das fotografias da maior parte dos eventos especiais, dos momentos mais bonitos das memórias da minha filha. 

O nosso coração bate nestas fotografias. Daqui a muitos anos, quando a Irene se quiser recordar da mãe, quero que ela oiça a música que estão nelas, porque é aquela que nos faz dançar todos os dias desde que nos apaixonamos uma pela outra. 
























Fotografia por Inês Ferraz - Yellow Savages (site aqui)
Macacões - Little Jack 
Local - Lx Factory


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