3.12.2018

Nunca mais espero 4 horas (ou 6) pelas compras!

Eu sou das chatas. Sou daquelas que faz compras online mas que, se se atrasarem 10 minutos além do período de 4 horas em que sou obrigada a esperar, fico enervada e ligo. Ligo a dizer que acho ridículo este tempo todo de espera que me inibiu de fazer planos fora de casa e que, para além disso, ainda acresce o valor de 5 euros ou 6. 

Continuo, no entanto, a dar uma oportunidade todos os meses. Às vezes mudando de hipermercado se ainda estiver muito irritada com o anterior e me apetecer fazer birra (não que alguém repare). Até que o Fábio foi ao nível seguinte de irritação e decidiu criar o Waltz

Carreguem na imagem para ir dar ao site. 

O Waltz é um supermercado online que: 

  • Garante entregas grátis em Lisboa, para já, nesta área, mas que, em breve, irá ser para Lisboa Inteira e também para o Porto.
  • Entrega no dia seguinte e entre as 14h e as 16h, 17h e as 19h ou das 20h às 22h.  Intervalos de apenas duas por contraste aos outros hipermercados que têm janelas de 4 ou 6 horas (jaaaasus). 
  • Promete que quando aumentar o custo da encomenda, que será para 1 euro. 


Está mesmo agora a começar, se conhecerem alguém que queiram investir o Fábio agradece, mas não queria deixar de vos contar.

Agora, podíamos era ajudar o Fábio a construir a "montra", preencham este formulário em baixo com 5 dos vossos itens favoritos que acham mesmo que devem estar no Waltz e receberão, em troca, desconto de 10% (lembrem-se que também não vão pagar a encomenda, por isso...).





Ao preencherem estão a ceder à Waltz o vosso e-mail para a base de dados que, mais tarde, poderão pedir para remover, claro.

O Fábio e a Waltz agradecem e vocês também que menos 10% no quer que seja já é significativo.

Boas compras :)

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Acabei o quarto da Irene! Finalmente!

O quarto da Irene já mudou imensas vezes. Quer dizer, não mudou sozinho, não é? Tive de ser eu. Fui pensando no que já não fazia falta (o quarto é mesmo muito pequeno) e ia alterando. Desde dar o trocador a uma amiga minha, a Irene sair do berço e passarmos a ter cama no chão, a deixar de ter uma cama normal com barreiras, a deixar de ter as barreiras, a pintar as paredes (o Pedro da Pigmenti Total é o maior)... 

Podem ver um dos "antes" aqui, por exemplo. 

Agora mudámos a ordem das coisas no quarto e, finalmente, acho que tenho o decor fechado - é mentira, ainda me falta um aboa maneira de guardar livros sem ocupar muito espaço porque aquelas prateleiras do Ikea já me deram um desgosto. 

Além da cama neutra, com a arrumação por baixo, uma colcha lindíssima pela qual me apaixonei, e a minha gata Bubbles, juntei-lhe um super herói, um tapete que completa o quarto na perfeição da Lorena Canals e também uma almofada em forma de coração (gostamos muito de almofadas). 




Digam "Olá" À Bubbles :) 

 Se, por um lado, estou super contente porque o dinheiro que gastei no disfarce de carnaval está a render, por outro lado, às vezes gostaria de a ver vestida normalmente. Só um bocadinho, para não ter uma filha com aqueles músculos todos. Até para tomar banho o usa. É incrível. 



 Cada vez tenho gostado mais de misturar coisas "antigas" com novas. Esta manta é muito importante para mim. Foi a minha mãe que a comprou há muitos anos e onde eu dormia umas sestas quando voltava da faculdade por cima do edredão no meu quarto. 

O pormenor da marca Lorena Canals na almofada e no tapete. Dá logo para ver neste tipo de pormenores a atenção e o cuidado das marcas com o produto.


 Dou 10 euros a quem encontrar outra blogger que tenha uma almofada em forma de cocó e que não a tenha tirado de cima da cama numa destas fotografias tipo "montra". 


 Gostam da nossa mesinha de cabeceira improvisada? Estava a pensar em comprar uma, mas gosto tanto daquele banquinho ali que acho que, para já, não me vou meter nisso. 

E vêem o tapete? Podia estar mais direitinho, é verdade. Veio com uma espécie de tapete de plástico para por pôr baixo e não deslizar, mas ainda não o pus. E se o acham bonito, ainda vos dou uma novidade: este tapete pode ir a máquina. Podemos lavá-lo em casa! Retira-me metade da mariquice de a ver a fazer plasticina ou brincar com tintas (e mais recentemente cremes) em cima dele.

Isto porque a Lorena Canals (a criadora do tapete) num dia se irritou com isso e criou a solução. Ela queria que os filhos dela brincassem à vontade e que, quando fosse preciso, pudesse lavar o tapete lá em casa. Assim foi. Têm todo um conjunto de tapetes para se deliciarem no site e, se subscreverem a newsletter, ainda têm desconto de 5% - têm também envio gratuito acima de 50 euros.

Para além de nos ter salvo a todas de termos de ir à 5àSec e com um ataque de nervos sempre que eles sujem o tapete, Lorena também tem cuidado do acesso à educação de muitas crianças na Índia, um dos países com maior taxa de analfabetismo. Conheam o projecto Sakûla aqui e inspiremo-nos :).


Tapete - Lorena Canals
Pintura cor-de-rosa com brilhantes - Pigmenti Total 

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3.11.2018

Gostariam de fazer parte do nosso grupo de migas?


Já há dezenas de grupos por essa internet fora: grupos de amamentação, grupos de desporto, de dietas, de costura, de empregadas, de vendas, de tudo e mais alguma coisa. Mas nós talvez gostassemos de ter um grupo em que fosse mais fácil falarmos convosco, partilharmos dúvidas, incentivarmo-nos a fazer desporto, trocarmos receitas, programas e dicas e em que vocês pudessem conversar também umascajoutras e partilhassem experiências. Um grupo fechado para que o vosso chefe não pudesse ver que comentaram na hora do expediente (eheh) e onde não se envergonhassem de se mostrar como são (não estou a dizer que andem por lá nuas, vocês entendem esta linguagem a la Casa dos Segredos, não entendem?). Além de que, com as novas regras do FB, os nossos posts nem sempre chegam a vocês e assim ficaríamos mais #migas.
Posto isto, gostavam que criássemos esse grupo, onde caberia um bocadinho de tudo e, principalmente, esperamos, muito humor?

Sim, isso era fixe!
Não, não vejo utilidade.
Talvez, mas com abertura para dicas de macramé ou de como voltar a ter mamas rijas sem operação (deem lá ideias, pff)
Ficamos à espera desse feedback, mães que sabem, a partir de agora. 

Com a Mariana do A Mãe já vai, fotografia do Pau Storch




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3.07.2018

O dia mais temido chegou.

Ao pé disto, avisar-me de que quer ir para os escuteiros, que tem um namorado ou que vai para a Casa dos Segredos é para meninos.

O dia que eu tanto temia chegou. Pediu-me... uns ténis com luzes! Socoooooooorro!

Como é que ainda ontem fazia cocós até ao pescoço e não controlava os bracinhos e agora já me pede ténis com luzes?! Entrei em negação. Disse-lhe que provavelmente viu mal, que não há à venda, mas não consegui demovê-la. E agora, minhas amigas, que lágrimas de desgosto me correm pela cara, digam-me lá, da forma mais empática que encontrarem, e depois de carpirem comigo, onde é que posso encontrar estas belezuras!

Credo. Esteve uma pessoa a vesti-la com golas à Camões, carneiras com palas azul bebé a condizer com os fofos, touquinhas à Amish para agora querer andar toda turbinada. É o princípio do fim. Começou com os vernizes, as purpurinas e o tule e agora quer ser uma discoteca ambulante, sim senhora. 
Querem ajudar aqui a pobre mãe a descobrir onde posso encontrar uns ténis com luzes para a Isabel (número 24). Já vi nos sites chineses mas já não vem a tempo dos anos. No meio de tanto néon, uma pessoa até começa a relativizar (ou a apirosar) e até achei estes giros!




 Vá lá, ajudem aqui a menina, que já estou a tremelicar dos olhinhos com tantas luzes.

 ✰

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3.06.2018

Não temos de conseguir ser boas a tudo.

Ai meninas, demorou mas finalmente consegui meter isto na minha cabeça. O peso que me saiu de cima.
Sempre fui muito perfeccionista. Além de ter toda uma esquadra de polícia dentro da minha cabeça a analisar todos os meus passos, e a castrar muitos deles, a reprimir outros tantos e a desdizer outros ainda (o que pode ser muito desgastante), sempre tive uma enorme necessidade de aceitação. Nunca consegui lidar muito bem com o facto de alguém não gostar de mim. Ficava doente. Lembro-me de ter 13 anos e de me aperceber que duas colegas da turma diziam mal de mim e daquilo me ter deixado a chorar dias sem fim. Necessitei sempre de aprovação. Era carente de alguma forma. Ou tinha pouca confiança em mim. Ainda tenho. Nem sempre, felizmente. Há dias em que o meu ego está em altas (normalmente é quando me estou a marimbar para a opinião dos outros e só me escuto a mim) e que bom que é.

Mas, o que me andava a fazer extrema confusão, principalmente desde o momento em que fui mãe e que, por isso, comecei a acumular diferentes papéis e funções, era o pensamento "não estou a dar conta". E nisso, até ali, eu era uma pessoa que controlava. Podia não saber muito bem o que queria fazer profissionalmente, ir apalpando terreno e experimentando coisas diferentes (nunca fui uma pessoa muito decidida a esse respeito, como vos contei aqui: Não sei para onde vou.), mas no que me metia, dava o meu melhor e fazia-o bem. Trabalhava bem, era criativa, acumulava funções e trabalhos, horas e horas e, apesar de cansada, era um cansaço diferente, diria até um cansaço que me dava prazer (conhecem a sensação?). Acho que era workaholic. Mas conseguia, assim mesmo, ir ao cinema, ir arranjar as unhas ou fazer uma dieta ou ir ao ginásio. Tinha tempo dentro da falta de tempo. Quando deixei de conseguir fazer tudo o que queria fazer e bem, comecei a ficar angustiada. Tinha sono, cansaço acumulado e tinha uma bebé a precisar de mim e eu a chegar na hora de fecho da creche, o trabalho a precisar de mim e eu a achar que era insubstituível e com dificuldade em delegar funções, sem grande tempo para a vida pessoal, amigos, família, filmes e tempo para mim. Foi difícil gerir esta incapacidade. Andei ainda um ano e tal a querer ser Super Mulher (ou a achar que é o que esperam que sejamos e a tentar sê-lo de boa cara). Percebi que podia baixar a guarda e mandar tudo à fava quando estava grávida da Luísa. Estava com demasiado trabalho em cima, demasiadas responsabilidades, estava a perder peso e não estava a conseguir ser mãe como gostaria. Desistir da minha carreira na televisão - ou colocá-la em standby - foi a solução mais óbvia (tomada em família).

Agora que voltei a ter um trabalho fixo, senti, a par do regresso da adrenalina, essa necessidade de conseguir dar conta de tudo. O trabalho, a casa, o blogue, as miúdas, consultas. Não queria falhar em nada. E com a minha mania para o perfeccionismo, lá veio a censura. Lá veio o meu diabinho a dizer-me que eu não era boa o suficiente a nada se não conseguia fazer o malabarismo e se já estava a falhar em algumas coisas. Mas o meu cansaço e, ao mesmo tempo, esta doença da Luísa fez-me perceber (só agora) que tenho o direito de falhar, sem estar necessariamente a falhar. Não faz mal se adormeço com as miúdas e se ignoro o despertador quando ele toca às 22h para ir trabalhar. Não faz mal se não acabo o que me comprometi (comigo mesma) a fazer à noite, extra horas. Se a louça fica por lavar ninguém morre com isso. Se comem outra vez arroz tanto lhes dá. Se eu estou dois dias sem vir aqui ao blogue, ninguém me despede (e vocês não ralham comigo). Não faz mal se eu não conseguir ser boa a tudo nem sequer faz mal se eu não for extraordinária em nada. A vida corre e vai muito além disso.

Quero ouvir a Isabel a dizer-me de manhã que sou muito quentinha e fofinha. Quero aquele sorriso da Luísa quando me vê. Quero babar-me a ver um filme que, de tantas vezes que é recomeçado, mais parece uma série. Quero respirar fundo sem sentir o peso do mundo nos ombros. Se eu não salvo pessoas, o resto pode esperar. Posso permitir-me ser só boa a algumas coisas (ou nem sequer ser boa noutras e aprender a lidar com isso). Posso permitir-me dizer que não. Seleccionar. Filtrar.

Custou-me chegar até aqui. Não sei se a isto se chama experiência de vida se maturidade se o quê. Dantes confundia esta postura como sendo desmazelo ou desistência. Agora sinto que devo desistir de querer o mundo com a sofreguidão com que sempre o quis. Sinto que devo desistir de me pressionar a ser TUDO para conseguir uma calma que me faz mais falta em algumas coisas. Sinto que devo dormir quando o corpo me pede. E que o email fica para depois e ninguém morre por isso. Nem eu sou ISTO ou AQUILO se não corresponder às expectativas que os OUTROS têm de mim. 

Seria hipocrisia se dissesse que se chama a isto LIBERDADE, numa vida tão condicionada e tão cheia de grilhões e de normativas. Mas é um passo. É um "não faz mal" que me apazigua. É deixar só um polícia dentro da minha cabeça em vez de toda uma esquadra e ainda dar-lhe férias algumas vezes. É julgar-me menos.

Não sou boa a tudo. Não consigo fazer tudo. E não faz mal.



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Fins-de-semana da Mãe : "Amor e uma cabana"

Até fiquei meio indecisa se partilhava isto convosco ou não porque me vão ocupar os fins-de-semana que queria que fossem para nós mas, por outro lado, gosto de espalhar boas cenas. 

Já há muito tempo que me sinto muito assoberbada com o ritmo frenético de Lisboa. A Irene é acelerada como eu e é-me muito difícil ter uns segundos de silêncio durante a semana, principalmente estando sozinha com ela. Quando finalmente posso descansar é quando ela adormece e raramente consigo ficar acordada também. Precisávamos de sair. De cortar a rotina, de "dar novas histórias para os sonhos" (está entre aspas porque sei que a expressão é assim para o foleirote, mas é muito aquilo que me passa pela cabeça).



Recebi um press sobre o Badoca Park (vou falar-vos disso noutro post) e imaginei-nos durante um fim-de-semana no Alentejo. Com o mínimo ruído possível. Tudo reduzido ao básico. No que tocasse à Zara, era só a parte dos básicos da Trafaluc, vá. 

A procurar na internet dei com esta casa amorosa, pela qual me apaixonei, na Herdade do Montum.







Sem internet (a casa, porque eu tinha dados móveis, mas a fingir que não), sem televisão (sendo que poderia ter visto no computador séries da Netflix se usasse o meu telemóvel como hotspot) e sem coisas a mais (sendo que podia não ter levado duas malas para mim e para a Irene). 

A viagem em si foi calma e terapêutica. Num fim-de-semana apenas comecei a sentir o sabor a férias só de pôr as malas no carro. A Irene cantava o que costumamos cantar sempre que vamos para algum lado ("estamos de féeeerias") e lá fomos até ao Alentejo, onde já morei alguns anos quando era mais pequena. Nos CDS do carro tínhamos Sara Tavares... Estão a sentir o bom feeling?




A casa é mesmo pequena, mas perfeita. Tudo é essencial e tudo tão bem escolhido. Que sonho. Claramente tocou nas minhas teclas mais românticas do "o amor e uma cabana" mas com todas as condições necessárias: água quente (no Verão até há um chuveiro exterior), microondas, forno, loiça, jogos, livros, frigorífico, armário... Não nos faltou mesmo nada.  E o preço parece-me muito mais que justo, gente: 55 euros por noite. 

À noite, por estarmos no meio de nada (a 15 minutos do centro mais próximo) tivémos direito a um céu que me prefurou. Atingiu-me como se fosse o reencontro com as minhas origens (nasci na Damaia, mas não é bem disso que estou a falar). 

Levámos jantar para sexta-feira, para não haver stress. No sábado almoçámos no Badoca e acabámos por passar em Santo André para comprar salmão para o jantar. Enquanto o salmão estava a ser feito no forno, brincávamos com plasticina a tentar reproduzir a girafa Niassa que tínhamos alimentado no Safari. No domingo almoçamos no Museu do Arroz ali na Comporta e não pudemos deixar de dar um pézinho na praia. Depois, ao final da tarde, em menos de duas horas estávamos em casa. 

Com tanta fome de aproveitar o fim-de-semana, ficou a faltar um pouco de espaço para a calma e também por isso quero voltar e talvez sem a Irene.




Com o máximo de privacidade, uns anfitriões que nos receberam de forma tão meiga e calorosa e que estiveram sempre disponíveis para quaisquer dúvidas, apesar de ter muita vontade de fazer fins-de-semana pelo país inteiro, vou "ganhar" mais um fim-de-semana em repetir este, certamente. 

Acordar no meio do campo, adormecer com a casa aquecida pela salamandra, ter direito a tanto ar puro e ter, perto de mim, tudo o que me preenche (agora que escrevi "preenche", lembrei-me que tenho de tratar do IRS).















Apanhar pauzinhos com a Irene, andar um pouco para ver as vacas, vê-la a andar descalça e poder mostrar-lhe as várias cores do céu no pôr-do-sol, fez-me sentir assustadoramente viva. E agora, desde aí que vivo os meus dias sabendo que tenho um sítio (não só físico, mas também em mim) para onde posso voltar. 


Mais informações e marcações aqui

Re-co-men-do. 


Camisola das maçãs - Boboli 
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